quinta-feira, 11 de junho de 2009

22.05.2009


O sono já freava seus atos
A preguiça da vida que não se consola
Na incerteza de cada flecha que se lança
A vontade certa de se ter
Aquilo que lhe colore
Aquele que cobra e falta

Seu olhos já tontos ainda piscavam
Buscavam a rima de toda manhã
Faziam sentido(s)
quando fechados
E ela sabia que tem amanhã
Mas se estendia na grama
E se demorava
E bordava seus planos
Como se fossem novos
Como se caros fossem

2 comentários:

BAR DO BARDO disse...

a sensação de alguém que está no quase...

Rebecca Loise disse...

'e flutuou no ar como se fosse sábado'