22.05.2009
O sono já freava seus atos
A preguiça da vida que não se consola
Na incerteza de cada flecha que se lança
A vontade certa de se ter
Aquilo que lhe colore
Aquele que cobra e falta
Seu olhos já tontos ainda piscavam
Buscavam a rima de toda manhã
Faziam sentido(s)
quando fechados
E ela sabia que tem amanhã
Mas se estendia na grama
E se demorava
E bordava seus planos
Como se fossem novos
Como se caros fossem
2 comentários:
a sensação de alguém que está no quase...
'e flutuou no ar como se fosse sábado'
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