O Gabriel dizia
"sei lá".
Aliás, ele sempre diz tudo. Tudo o que você não quer ouvir e precisa falar.
Ele canta os meus males e me espanta.
Eu gosto dele. Gosto da sua sinceridade.
Com um "sei lá" ele diz precisamente tudo o que está entre suas garras e suas possibilidades. Entre suas rédeas e seus rodeios.
E eu também não sei.
Mas meu campo é mais vasto.
A linha do meu horizonte termina aonde começa.
Não tem fim.
Um comentário:
lirismo...
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