quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Ser obvio às vezes pode ser sincero.
Ser retórico também.

Algumas obrigações nos amarram de tal forma que fica difícil descolar a crepe da cara.
Toda bela história deve começar com letra maiúscula e acabar com ponto final. (Os modernos mecanismos do wor(l)d me corrigem a todo instante nisso)
Não criarei minhas próprias linhas enquanto não entender que são parte.
Que o MEU mais interno é expansão.
Que sentidos se fazem sentindo
e sentir é abrir os poros para o que é seu, mas está lá.
(e brigo com a máquina para poder fazer, pelo menos hoje, uma linha minúscula)

e só.

3 comentários:

Giuliano Gimenez disse...

dá um pê deste almoço nu, Li, dá?

Mayara Facchini disse...

Todas as suas letras sao deliciosas de dancar com os olhos. Adorei!

BAR DO BARDO disse...

sentir é abrir os poros para o que é seu

:)