Ser obvio às vezes pode ser sincero.
Ser retórico também.
Algumas obrigações nos amarram de tal forma que fica difícil descolar a crepe da cara.
Toda bela história deve começar com letra maiúscula e acabar com ponto final. (Os modernos mecanismos do wor(l)d me corrigem a todo instante nisso)
Não criarei minhas próprias linhas enquanto não entender que são parte.
Que o MEU mais interno é expansão.
Que sentidos se fazem sentindo
e sentir é abrir os poros para o que é seu, mas está lá.
(e brigo com a máquina para poder fazer, pelo menos hoje, uma linha minúscula)
e só.
3 comentários:
dá um pê deste almoço nu, Li, dá?
Todas as suas letras sao deliciosas de dancar com os olhos. Adorei!
sentir é abrir os poros para o que é seu
:)
Postar um comentário